O chamado da floresta

Hoje eu conheci a história do livro “O chamado da floresta” do autor Jack London, escrito em 1903 (inclusive também descobri que ele já virou filme e tem o trailer aqui) e achei que era importante trazer essa mensagem para você, já que ela me tocou tanto, e me fez refletir.

Esse livro conta a história do cão Buck, que era um cachorro doméstico na Califórnia até ser sequestrado e vendido para trabalhar como cão de trenó no Canadá.

Depois de sofrer e se adaptar, enfim, para Buck, a felicidade foi encontrada nessa função. Um bom cão de trenó é aquele que gosta de puxar seu trenó pro quilômetros a fio. Para essa função, dizem os treinadores, não adianta usar o reforço positivo ou o reforço negativo no adestramento, precisa ser algo inato no cão.

A vantagem de Buck era exatamente essa: ele adorava puxar o trenó. O que para os outros cães era um esforço, um peso, para ele era um prazer, uma diversão.

E eu quero te trazer essa reflexão: O que para os outros parece ser um esforço e pra você é um prazer, uma alegria? O que você faz que parece difícil pros outros e pra você parece tão fácil? Você já encontrou o SEU chamado da floresta?

Até amanhã!

Um reencontro interessante

Para começar o post de hoje, preciso voltar um pouco no tempo e contar uma história mais antiga para vocês.

Não sei se você sabe, mas eu conheci o Thetahealing através de uma busca pessoal para me libertar da síndrome do pânico.

Eu conto mais sobre essa história nesse vídeo aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=C0IuzE3lROQ&feature=youtu.be

Eu tive durante muito tempo na minha vida crises e mais crises de ansiedade e síndrome do pânico, e foi isso que me fez buscar uma cura emocional e energética e encontrei nas terapias holísticas muito mais do que isso: Encontrei uma profissão, uma missão, um propósito.

Mas voltando à minha viagem para a África, eis o que aconteceu: No meu voo, exatamente ao meu lado sentou uma menina, com seus 20 e pouquinhos anos (a idade que eu tinha na época das piores crises, quando eu não conseguia andar nem de carro) juntamente com sua família.

Conversamos um pouco, aquele papo de avião: “Primeira vez na África? Estão de férias? Pra que cidade vão?” etc.

Durante a decolagem, percebi um terço em suas mãos. Ela muito nervosa, cabeça baixa. O pai tentando acalmar. Ela começa a chorar, o desespero toma conta.

Eu me lembrei. Eu me lembrei de como era estar ali no lugar dela, de como era nada do que os outros falarem ajudar. Então eu não falei.

Enquanto uma psicóloga do banco de trás de ofereceu pra ajudar, enquanto as comissárias vinham uma a uma tentando acalmar (sem sucesso) e oferecendo todo o tipo da ajuda, eu fiquei em silêncio.

Porque eu sei. Eu sei que naquele momento ela não quer interagir com ninguém. Eu já estive naquele lugar.

Então eu esperei. escrevi em um bilhete:

Eu já tive síndrome do pânico. Sou terapeuta, se quiser conversar. Eu tenho um óleo essencial que pode te ajudar. A hora que quiser me chama.

Entreguei o bilhete. Ela me olhou com gratidão. Esperou passar e então conversamos. E ela me contou que estava estudando comunicação (como eu na idade dela), mas que estava pensando em estudar terapias por conta dessa experiência dela. Eram tantas sincronicidades… Ela agradeceu o óleo essencial, eu dei o meu de presente para ela.

Naquele momento percebi um presente do universo: Me ver do outro lado da ponte.

É um inferno passar pela ponte. É de grande ajuda ter alguém do outro lado te guiando e estendendo a mão. Mas é muito recompensador estar do outro lado da ponte, estendendo a mão. Sou grata.

Até amanhã!

Continuar seguindo nossos instintos, mesmo quando dá medo

Ontem eu contei para vocês um pouco das minhas aventuras na África do Sul, e falamos sobre nossos instintos. Mas hoje eu quero te contar que eu comecei a aprender sobre instintos quase um ano antes dessa viagem começar.

Em janeiro de 2019, não me pergunte exatamente como, eu conheci o perfil da coach que estava conduzindo esse retiro. Ela mora na Nova Zelândia e eu comecei a acompanhar seus posts quando, em pouco tempo, ela postou sobre seu retiro na África, o “The Wild Retreat”, em português – O retiro selvagem.

Eu nunca tinha pensado em ir pra África, ou ficar no meio do parque nacional para fazer Safáris. Eu não sabia nada sobre isso. Mas eu senti algo muito forte. Algo que me dizia: VAI! (E o nome disso é instinto!).

O instinto age quando geralmente não temos muita informação para racionalizar, quando não dá para fazer lista de prós e contras. Ele é uma bússola, ele aponta. Ele não dá justificativas, ele não explica, ele simplesmente nos empurra (às vezes gentilmente e às vezes nem tanto) em uma direção.

Cliquei no link e me inscrevi, com pouquíssimas informações. Eu sabia que seria um retiro com processos de coaching para planejamento de 2020 (que vocês podem imaginar que usei bem pouco, rs!) e que teríamos safáris, além da informação que era tudo 5 estrelas (olha elas aparecendo aí mais uma vez!).

Em seguida, enviei uma mensagem para meu agente de viagens que me conseguiu uma passagem inacreditável. Muito barata, mesmo. Senti como uma conspiração e ajuda do destino. De alguma maneira, o universo me queria por lá.

Depois de tudo feito: Passagens compradas, retiro em pagamento, o medo apareceu.

”Meu Deus, o que eu vou fazer na África?”, “De onde eu tirei essa mulher?”, e cheguei inclusive a perguntar para ela se era possível um rinoceronte entrar no nosso acampamento e quebrar os vidros da porta do quarto e ela me respondeu que ela não poderia garantir que era impossível, mas que era pouco provável (e olha o rinoceronte antes mesmo de eu chegar lá).

Os medos foram muitos, mas a coragem veio junto, e assim, segui meu instinto.

Segui, e encontrei com um retrato de mim mesma há alguns anos, dentro do avião.

Mas essa é uma história para amanhã.
Te espero, até lá!

Seguir os nossos instintos

Eita, hoje eu quaaase me esqueci do post do dia! Mas agora, indo me deitar, passei por uma situação de seguir os meus instintos e lembrei de algo especial pra te contar: O dia em que fui fazer um retiro + Safari na África do Sul, no parque nacional do Kruger.

Quando nós estamos no meio da selva, a pé, encontrando animais selvagens, uma das únicas coisas em que podemos confiar é nos nossos instintos.

Então eu quero que você viaje para lá por alguns minutos comigo: Cidade de Mpumalanga, na África do Sul quase fronteira do Moçambique. Dezembro, muito calor! Após diversos safáris de carro encontrando muitos animais: Elefantes, girafas, leoas, hienas, búfalos, hipopótamos… Chegou o dia do nosso Safari à pé.

Saímos, um grupo de 6 mulheres escoltadas por dois homens muito bem treinados (e armados) para caminhar pela selva africana em busca de ver ainda mais de perto a vida selvagem.

Num dado momento do Safari à pé, uma colega de retiro reparou que um dos nossos guias não usava relógio, nem bússola e nem gps. Intrigada, ela perguntou à ele: Como você sabe onde nós estamos? E ele respondeu: Eu não sei! E riu. Momentos de silêncio e tensão no grupo. Ele disse: Eu me guio pelo Sol, é assim que sei voltar pro nosso acampamento.

Pensei comigo: Isso é conexão com a natureza, isso é confiança, isso é instinto.

Quando você está no meio da selva não pode duvidar dos seus instintos, pois você não tem olhos de todos os lados do corpo. O seu sexto sentido trabalha junto com você.

Após caminhar quase duas horas, rápido, de baixo de Sol, nosso guia recebeu no rádio a informação de que havia um rinoceronte mais ou menos próximo de nós, e precisávamos correr, não dele (graças à Deus!) mas em direção à ele, para termos uma das experiências mais lindas da viagem.

Eu, não muito acostumada a correr no Sol cansada no meio de animais, repetia na minha cabeça enquanto era uma das últimas na fila: “Você está hidratada. Você se alimentou bem. Você é jovem, tem condicionamento físico. Essa é uma oportunidade única, corre”.

E conseguimos. E chegamos. E ele passou por nós. Uma imagem inesquecível, o imenso rinoceronte, a poucos passos de mim, na casa dele.

Mais de duas horas de busca por 9 segundos de admiração. Valeu a pena.
Assim como sempre vale quando seguimos nossos instintos, e essa viagem foi um desses, que aconteceu bem aqui na cidade mesmo.

Ainda tenho muito para contar sobre essa viagem e instintos. Continuo contando ela amanhã, ok?

Até lá!

A força daquilo que é pra ser

Estou planejando um evento presencial pela primeira vez em 17 meses! Uau! E aí nesse planejamento, comecei a esboçar o que chamamos de “Estudo de viabilização”, que é quando começamos a calcular o custo do evento e quanto ele precisa custar para a “conta fechar” e o evento dar lucro.

Foi aí que eu me lembrei de algo muito especial que fizemos há alguns anos atrás, o ThetaExperience.

O ThetaEperience foi uma experiência fantástica, um dia onde eu reuní mais de 100 pessoas que queriam mudar de vida, porém eu não tinha nenhum precedente que me afirmasse que ele tinha chances de dar certo, vou te contar a história:

Um belo dia eu acordei e disse: Eu vou fazer um evento em um hotel 5 estrelas.

Sabe, essa coisa das 5 estrelas tem uma energia muito legal, a energia do “melhor que existe”, “melhor que tem no mercado”, uma sensação de ser especial, era isso que eu queria trazer para o meu público.

Eu mesma acho que nunca tinha me hospedado ainda em um hotel 5 estrelas quando fiz aquele evento, mas eu simplesmente sabia dentro de mim que precisava encontrar um hotel cinco estrelas para ele! Era sobre o sentimento de merecimento que eu queria despertar nas pessoas!

Então comecei a busca, e os preços eram muito mais altos do que eu imaginava, mas nada me fez sequer considerar desistir. Encontrei um hotel por R$7.000,00 a locação da sala por um dia. Mas eu nunca tinha pago mais do que R$1500,00 pela locação do final de semana todo de curso, sete mil por um dia, seis horas? Sim, e nós fechamos. Sem ter um único inscrito, eu transferi metade do valor do aluguel para o hotel, e começamos a divulgação. Sem nunca ter colocado mais de 50 pessoas pagando dentro de uma sala.

Como eu queria que fosse um evento grande, manifestei 100 pessoas e se não me engano no dia do evento tínhamos vendido 117 convites, cobrindo todos os custos do evento e trazendo lucro, foi uma grande conquista para mim e minha equipe. Uau, eu me lembro até hoje de ver o meu nome e meu evento naquelas televisões do hotel ao chegar… Foi lindo e emocionante!

Mas tem algo ainda mais legal: O evento aconteceu em fevereiro de 2018 e até hoje, mais de três anos depois, eu ainda recebo depoimentos de pessoas que estavam lá, e alunos nos meus cursos que me conheceram e que tiveram sua primeira experiência comigo lá. Tantas pessoas especiais conheci nesse dia, estavam lá nesse dia! Foi realmente mágico!

Mais uma vez venho contar para vocês a história de algo que era muito improvável que desse certo, e que deu mais até do que eu imaginava. Isso é a força daquilo que é pra ser. Quando nós sentimos o impulso e seguimos, sem questionar a legitimidade da nossa intenção.

Não vejo a hora de poder fazer mais um encontro presencial para tantas pessoas, será que você vai estar lá comigo?

Até amanhã!

A sua definição de sucesso

Muito, mas muito mais importante do que ser uma pessoa de sucesso com base no que é sucesso pra “sociedade”, é saber o que é sucesso pra você.

E a maioria das pessoas nunca nem pensou sobre isso! Me diz, você já tirou um tempo da sua vida para se perguntar o que é ser uma pessoa bem sucedida para você? Nos seus termos? Você realmente reservou um tempo na sua vida só para divagar sobre o que é sucesso para você? Você saberia me dizer agora, na ponta da língua, como é a vida de uma pessoa totalmente bem sucedida na sua visão?

Talvez você tenha uma visão de sucesso totalmente diferente da maioria das pessoas, e aí você pode estar correndo atrás do rabo, buscando um ideal de sucesso somente para chegar lá e não sentir nada! Já pensou que tragédia? Acontece com frequência, talvez já até aconteceu com você ou com alguém próximo.

Tempo e energia dedicados à um objetivo que não tinha raíz, não tinha fundamento dentro daquela pessoa.

Então, antes de sair correndo, antes de colocar todos os seus esforços em direção à algo, antes de se dedicar… Pare por alguns poucos minutos!

Pare, respire, pegue um papel e uma caneta e comece a “desenhar” o que seria uma vida muito bem sucedida para você. Uma vida que te faria sentir orgulho e felicidade. Uma vida que, essa sim, é a vida dos seus sonhos – mesmo que seja completamente diferente do que os seus pais sonharam, do que seus professores te disseram pra sonhar, e do que mostram na TV.

Desenhe essa vida, sonhe com ela. Sinta o cheiro dela, veja as cores dela, ouça a música dela. Você saberá quando sentir.

Talvez, muitos elementos dessa vida já estejam manifestados, e então você agradece. Aqueles que não estiverem ainda você se dedica, desenvolve.

Mas o mais importante: Você agora sabe o que realmente importa. Lembre-se disso sempre que preciso.

Até amanhã!

Todo incômodo é um convite para expandir

Estou experimentando escrever do celular hoje, já que estou na rua resolvendo algumas coisas pessoais e hoje ainda viajo pra praia.

Assim que abri o aplicativo notas senti vontade de falar sobre ler um livro versus viver a experiência. 

Muita gente que me acompanha ama estudar, e eu entendo perfeitamente já que eu também amo muito. Acontece que tem gente que fica só no livro, só no estudo, só na preparação, só no ensaio, só no treino – e não entra no jogo pra valer!

Por isso eu gosto tanto de viagens e por isso conduzir viagens de autoconhecimento está nos meus planos em breve: viajar nos “obriga” a ver as coisas de um jeito diferente, a expandir a nossa zona de conforto e a experimentar o novo!

Então vamos aproveitar o post de hoje para falar sobre o que é essa tal de expansão da zona de conforto que eu falo?

“Mas Gabi, a gente não precisa sair da nossa zona de conforto? Não é isso que tanto falam por aí? Que o crescimento só acontece fora da nossa zona de conforto?”

Pois é, mas eu tenho uma visão um pouco diferente sobre isso: Eu acredito que a gente não precisa estar sempre “fora” da nossa zona de conforto, mas sim precisamos estar sempre expandindo-a.

Uma vez eu disse a seguinte frase: “Todo incômodo é um convite para expandir” e eu estava falando exatamente dessa expansão.

Ou seja, quando algo na sua vida está te incomodando, como por exemplo, o seu carro que não tem a direção hidráulica/elétrica, e está te irritando, está te convidando a expandir, e comprar um carro mais moderno.

Sua casa que não tem um espaço para você trabalhar tranquilamente, a mesma coisa: Um convite. Sempre que algo te incomoda, observe! Não tente mais se livrar do incômodo ANTES dele te dar o recado que ele veio dar.

Pergunte ao incômodo: O que está me convidando a expandir?

Deiza eu te contar com um exemplo, uma história que eu vivi:

Durante os anos de 2015 a 2019 eu viajei muuuuito a trabalho, muito mesmo, acho que mais de 100 voôs eu peguei! E acontece que muitas vezes eu ficava desconfortável fora de casa, algo me incomodava e tal.

Era um convite, mas eu demorei a perceber! Era um convite para expandir a minha capacidade de criar aconchego e um ambiente que me recarregue onde quer que eu vá. Não tinha percebido isso ainda…

Até que um dia eu tomei uma decisão. Eu coloquei uma intenção em uma viagem que eu estava fazendo, eu me disse assim: Nessa viagem eu quero aprender a me sentir em casa onde quer que eu esteja. E foi assim, desde então, eu aprendi a “carregar” esse conforto comigo, e dava um jeito de me sentir “em casa” e aproveitar as bençãos do lugar onde eu estava naquele momento. É lógico que eu continuo sentindo saudades quando eu viajo, mas só das pessoas (e bichinhos, claro!), pois o ambiente, eu aprendi a transformar.

E você também pode fazer isso com qualquer área da sua vida, ir aos poucos, com sua intenção e vivência, aumentando, expandindo a sua zona de conforto. Igual a gente vai ficando cada vez mais flexível quando faz alongamento, sabe?

Finalizo esse texto agora já no final do dia, diretamente da praia, onde expandi um pouco mais a minha zona de conforto. E você, vai praticar esse conceito em qual área da sua vida primeiro?

Até amanhã!

O melhor lugar do mundo é aqui e agora

Comecei o dia hoje refletindo lá no meu Instagram sobre as mudanças que a pandemia trouxe para nossa vida (se você não viu ainda, veja aqui!).

Quando tudo isso começou, eu fiz algumas lives, e em uma delas eu dizia que existiam duas maneiras de sair dessa “pressão” que estávamos passando: como carvão ou como diamante.

Você pode conferir um trecho dessa live aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=nyiEE9g3tS0&t=92s

Então no post de hoje eu estou aqui para te convidar a fazer a reflexão de todas as mudanças para melhor que você fez na sua vida. Que mudanças de comportamento, que mudanças de estilo de vida, que mudanças no seu ambiente você realizou e amou? Quais ainda quer realizar?

Como você pode tornar HOJE e AQUI o melhor lugar do mundo?

https://www.youtube.com/watch?v=cC1ntip1f_U

Perguntas poderosas são uma das minhas formas preferidas de despertar consciência, pratique essa reflexão e veja por si mesma!

Até amanhã!

A hora do salto de fé

Ontem no meu Instagram eu fiz um post de planejamento do mês (se você não viu, clique aqui pra ver!), e hoje meu dia todo foi em reuniões e planejando coisas relacionadas à trabalho e também à vida pessoal. Planos, planos, planos. Estratégias, Leituras, e etc.

Planejar é maravilhoso, e eu com metade do meu mapa astral em capricórnio, particularmente amo!

Mas acontece que mesmo para os mais planejadores, essa hora sempre chega: A hora do salto de fé. Essa é a hora que precisamos confiar em todo o trabalho que fizemos até aqui, olhar bem firme no horizonte e pular. É a hora que não dá pra prever, é a hora do “Vamo? Vamo!”.

Estava aqui agora pensando em um dos meus saltos de fé mais “perigosos”, quando eu fui morar sozinha. Digo perigosos, pois hoje olhando para o que fiz, parece loucura, algo que eu não recomendaria pra ninguém: Sem nenhum fundo de segurança, sem nenhuma reserva, totalmente autônoma, ainda com algumas dívidas e sem nenhum plano muito elaborado. Eu tinha literalmente o valor do aluguel na minha conta corrente no dia que fechei o negócio e foi isso.

Hoje, olhando para tudo como foi, eu posso te dizer: Tinha TUDO pra dar errado, mas assim, BEM errado. E olha que coisa: Deu foi MUITO CERTO! Contrariando todas as estatísticas, essa foi uma das melhores decisões da minha vida, que só me trouxe bençãos de crescimento.

Eu segui o impulso dentro de mim que dizia: “VAI!”, mesmo quando parecia improvável dar certo. Nem sempre os cenários são favoráveis, mas eu aprendi que dar o salto de fé pode ser aterrorizante, mas é muito compensador.

Afinal, como eu sempre digo (e é também o nome do meu primeiro livro, que lançarei qualquer dia desses): A coragem paga bem!

Até amanhã!

Como manifestar comemorando

Estamos no segundo dia do nosso desafio de 30 dias 30 posts e estou em sentindo como se tivesse um diário virtual, um retorno ao propósito dos blogs de antigamente. Me conta, você é dessa época?

Uma época onde a gente usava os blogs para explorar assuntos que gostávamos, ou mesmo como um diário virtual de experiências.

Você sabia que eu já participei de um blog de maquiagem? Sim, e foi um dos meus maiores orgulhos na época, eu acompanhava o blog e era fã das meninas (o blog se chamava Trendy Twins) e quando fui convidada pra escrever para elas quase desmaiei de emoção. Eu lembro de ter comemorado tanto, mas tanto!

Esse é um elemento fundamental da manifestação, sabia?
Comemorar nos ajuda a manifestar mais e melhor, pois eleva a nossa vibração para a vibração da alegria, do sucesso, da celebração.

Mas então, como manifestar usando a energia da comemoração se minha manifestação ainda não aconteceu?

Você pode usar a mágica da visualização, e eu vou te ensinar como:

Escolha algo que você está querendo manifestar e comece a imaginar como se isso já tivesse acontecido, como se já fosse verdade. O mais importante nesses exercícios de visualização é usar todos os seus sentidos, então imagina quais os cheiros dessa manifestação, será que o cheirinho do seu carro novo? Será que é o cheirinho de mar da sua viagem? Use a imaginação da visão, vendo o que você quer criar como se fosse a realidade atual, use a audição, o tato, SINTA como se isso já fosse verdade.

Durante a sua visualiação diga para você: Eu já posso sentir! Eu estou comemorando essa manifestação! Isso já aconteceu, eu estou sentindo que já aconteceu! Que coisa maravilhosa! Como você vai comemorar quando isso acontecer? Se imagine já realizando essa comemoração.

Faça esse exercício por um minuto, por três, por trinta, quantos minutos você quiser e depois me conte como foi, aposto que você vai se divertir muito (e adivinha? A energia da alegria e diversão manifestam muitoooo, mas isso é assunto pra outro post!).

Até amanhã!